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16 de abril de 2011

A importância do Planejamento Estratégico Participativo na Educação




Sabemos que não existem fórmulas prontas ou receitas únicas para a melhoria da qualidade da educação, é um processo que requer constantes mudanças dentro de um sistema dinâmico, onde, que para essa conquista requer de todos os atores do processo educacional, participação e socialização, reconstrução de conceitos e definição de políticas educacionais públicas, através da implementação de projetos e planos.
Para todo e qualquer processo educacional, exige-se primordialmente comprometimento, onde idéias devem ser compartilhadas, havendo autonomia e iniciativa para emitir opiniões e críticas, desde que sejam informações, reflexões e ações construtivas.
Sabemos que inúmeras lacunas ainda faltam ser preenchidas até chegarmos à educação que queremos. Visando canalizar o trabalho em busca desta educação de qualidade devemos definir e identificar os principais fatores que influenciam o desenvolvimento e inviabiliza a execução de ações na educação, através de discussões procurando envolver os membros, objetivando também todos juntos pensantes encontrar soluções plausíveis para minimizar os problemas educacionais.
Acreditamos que a superação reside justamente na possibilidade de criar mecanismos de reflexão conjunta no qual respostas possam ser dadas de forma mais consistente através de uma ação eficiente, onde haja a participação do maior número possível de membros de todas as categorias que constituem o âmbito educacional, utilizando como estratégia: o diálogo e a contribuição de todos os envolvidos para um consenso unânime.
Em meio às progressivas mudanças oriundas da globalização da modernidade, da transição para a sociedade da informação, temos o homem como fomentador primordial nessa confluência, na busca de um momento de reflexão e uma consciente revisão do comportamento assumindo o compromisso em prol de uma educação de qualidade através de um planejamento estratégico participativo.
O Planejamento Estratégico Participativo torna-se relevante, pois é um importante instrumento para a fomentação do desenvolvimento de uma sociedade e norteador de ações a serem desenvolvidas para minimizar os problemas em torno da educação. Temos conhecimento de que atualmente a estratégia permeia nosso cotidiano e que cada vez mais está sendo utilizado por um número crescente de pessoas tanto nas micro como macro empresas bem como na vida profissional e pessoal.
Sabemos que o Planejamento Estratégico Participativo é fundamental e tem-se constituído como de grande eficácia para a gestão educacional, seja de ordem privada seja pública, somos conscientes que não se constitui em uma fórmula milagrosa, mas que aponta caminhos a serem seguidos e onde a instituição pretende chegar, assim como maneiras de condução mais viáveis para atingir êxito através de um diagnóstico em busca dos resultados quantificados do que foi ou não alcançado, contando com o compromisso, envolvimento e participação de todos que fazem a educação.
Nesse processo, o Planejamento Estratégico Participativo, é de grande relevância para educação no sentido de prover o conhecimento, com a finalidade de inovar, gerir e criar, para enfrentar os desafios e superar as dificuldades, fazendo o diferencial com auxilio primordial desta ferramenta e o trabalho coletivo.
Mas... O que é planejamento estratégico? Em que é diferente de planejamento estratégico participativo? Segundo Almeida (2001), antes de iniciar a realização do Plano Estratégico é importante que se conceitue o que é Planejamento Estratégico. Sob a óptica desse autor Planejamento estratégico "é uma técnica administrativa que procura ordenar as idéias das pessoas, de forma que se possa criar uma visão do caminho que se deve seguir (estratégia) ordenando as idéias, onde são identificadas as ações, que são parte integrante da implementação do Plano Estratégico, para que, sem desperdício de esforços, caminhe na direção pretendida".
De acordo com Matus,(1996), o planejamento estratégico corresponde ao processo pelo qual uma coletividade estabelece uma opção e um compromisso por transformar uma realidade, tornando-a mais significativa socialmente, pela adoção de novas formas de agir e o de largo alcance, sua efetivação não pode deixar de se assentar na metodologia participativa delineada na literatura sobre planejamento participativo.
Mediante as afirmações de ANSOFF e McDONNELL, 1993; BETHLEM, 1998; DRUCKER, 1993; STONER e FREEMAN, 1999 As organizações estão procurando cada vez mais se adaptar às constantes mudanças ambientais e das incertezas, onde representa uma ferramenta indispensável na gestão das organizações a fim de precaverem-se das incertezas com técnicas e processos administrativos que permitam o planejamento de seu futuro, a elaboração de objetivos, estratégias, métodos e ações.
Segundo Baptista (1995), o planejamento participativo é uma nova forma de pensamento que envolve alguns componentes uma no modo de apreender a realidade e a compreensão das partes em relação ao todo. Livros e artigos abordam o planejamento estratégico e o planejamento participativo, os dois grupos ressaltando aspectos críticos vistos de forma diferenciada.
O enfoque do planejamento estratégico enfatiza, em especial, o conteúdo, a orientação e os resultados da organização proposto no plano resultante. Já o planejamento participativo enfatiza o processo envolvido na elaboração do plano, considerado como legitimador do mesmo. É de suma importância a aplicação do planejamento estratégico participativo no sentido de minimizar os riscos e fracassos, em face de notórias e constantes transformações da nossa sociedade, se fazendo necessário, para especificamente, a gestão educacional seja de ordem pública ou privada, não permanecendo, estagnada ao longo do caminho, na obtenção de resultados com fortes visões para o futuro.
O Planejamento Estratégico Participativo nos remete a olhar o dia a dia, para as relações, para as oportunidades e ameaças, para as fortalezas e fragilidades e mais do que organizar, repensar sobre o cuidar, o educar e o gerenciar. É imprescindível que os atores da educação desenvolvam ações que fomentem a integração entre o planejamento e sua implantação, entre o planejamento e o pensamento estratégico participativo e entre pensamento e ação estratégica.
Somos conscientes dos problemas que se interpõem na nossa sociedade, ao explicitar os objetivos para solucionar esses problemas, podemos nos guiar com firmeza na escolha do caminho a ser percorrido, através de um planejamento estratégico participativo nos direcionando na busca da melhoria da qualidade da educação tão almejada por todos nós.


REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:
ALMEIDA, Martinho Isnard Ribeiro de, Manual de Planejamento Estratégico.São Paulo: Atlas, 2001. ANSOFF, H. I.; McDONNELL,E. Implantando a administração estratégica.São Paulo: Atlas, 1983.
BAPTISTA, Myrian Veras. O planejamento estratégico na prática profissional cotidiana. IN Serviço Social e Sociedade. nº. 47, p-110-119, abr., 1995
BETHLEM, A. de S. Estratégia empresarial: conceitos, processos e administração estratégica. São Paulo: Atlas, 1998.
DRUCKER, P. F. Sociedade pós-capitalista. São Paulo: Pioneira, 1993. STONER, J. A. F; FREEMAN, R. E. Administração. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1999.

28 de março de 2011

7 dicas para o mercado de trabalho



A difícil tarefa de escolher um curso superior está presente cada vez mais cedo na vida dos jovens brasileiros. Devido a alta concorrência, a decisão de escolher o curso em que prestará vestibular ainda no primeiro ou segundo ano do Ensino Médio permite focar os estudos em áreas de maior peso no vestibular. 

Outro aspecto difícil é identificar cursos que trarão satisfação pessoal no trabalho e potencial de geração de renda no futuro. A tarefa é difícil, pois o mundo muda com freqüência e cursos que estão em alta hoje podem não representar a melhor opção daqui a 10 anos, quando você estará ativo na área escolhida.

1. Cursos noturnos: Muitos brasileiros procuram cursos noturnos de boa qualidade de forma que possam conciliar trabalho e estudo durante os quatro ou cinco anos de curso superior, por necessidade financeira ou desejo pessoal de entrar no mercado de trabalho. Na nossa região a maioria das vagas são desse tipo, com maior grau de concorrência nos vestibulares.

2. Cursos diurnos: Nesses cursos, via de regra, dedica-se 4 ou 5 anos na formação para depois buscar uma vaga no mercado de trabalho da área escolhida. Em tese, estudar de dia melhora o aproveitamento e dá uma formação teórica mais consistente.

3. Ciências Sociais Aplicadas: Na Unioeste de Marechal Cândido Rondon, o Centro de Ciências Sociais Aplicadas tem um curso diurno (Direito) e dois cursos noturnos (Administração e Ciências Contábeis). Também as outras faculdades locais (Falurb e Isepe Rondon) têm seus cursos à noite.

4. Mercado de Trabalho: O aspecto de destaque neste artigo é quanto ao mercado de trabalho desses profissionais que trabalham de dia e estudam a noite. Nos cursos de Administração e Ciências Contábeis da Unioeste, praticamente todos alunos estão empregados ou em atividades empresariais próprias. Normalmente, ainda no primeiro ano os alunos são procurados para estágios remunerados ou para empregos, embora ainda com salários considerados abaixo do ideal. No entanto, é importante ressaltar que ainda estão em fase de formação.

5. Teoria X Prática: O destaque é que enquanto estudam, diariamente estão tendo contato direto com a área de formação, testando os conhecimentos teóricos na prática e levando os problemas práticos do dia a dia para a sala de aula para debater com professores e colegas de curso. Assim, além de estarem sendo remunerados, têm uma formação sólida, feita em três turnos. Isso é possível nesses cursos de Administração e Ciências Contábeis, embora não seja possível afirmar que ocorram em outras áreas.

6. Estágios Curriculares: No último ano do curso, esses alunos realizam verdadeiras consultorias empresariais em seu benefício (ampliação do aprendizado) e em benefício social, na medida em que permitem às empresas melhorarem sua produtividade.

7. Atuação Profissional: Após formados, em pouco tempo esses profissionais vão naturalmente galgando posições de destaque nas empresas em que atuam ou montam suas próprias empresas. Portanto, as circunstâncias de escolha tem propiciado ótima condição aos profissionais de Ciências Sociais Aplicadas e as perspectivas para o futuro são ainda mais promissoras.


fonte: Artigos.com
Autor: Edison Luiz Leismann


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24 de março de 2011

6 ESTRATÉGIAS DE SUCESSO PARA A CRIAÇÃO E PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS

     A criação e publicação de artigos ainda é uma das maneiras mais eficazes para conseguir leitores e atrair a atenção dos motores de buscas para o seu site. Ao submeter um artigo de qualidade para publicação nos maiores e melhores diretórios de artigos, você aumenta a sua credibilidade em seu campo de atuação, além de ser dada a oportunidade de um novo link para o seu próprio site.

Aqui estão 6 estratégias comprovadas para ter sucesso com a criação de publicação de artigos:

Defina uma rotina de criação e publicação de um artigo por semana (pelo menos) - contendo entre 400 e 700 palavras. Não se esqueça da importância do seu perfil (biografia) que é apresentada no final de todos os artigos publicados. É nela que você precisa inserir uma chamada para a ação do visitante e fazer com que ele clique nos links que você inseriu. Preste muita atenção neste ponto, pois é aqui que 90% das pessoas que publicam artigos falham miseravelmente. Crie o texto do seu perfil antes de iniciar com a publicação de artigos.
Os artigos mais eficazes para conseguir mais leitores e cliques para seus negócios on-line é do tipo "Como fazer" e "X ótimas razões para..." ou "7 coisas que você precisa saber...". Lembre-se de manter seus parágrafos curtos e utilizar linguagem simples e clara nos seus artigos.
Pense em qualidade e quantidade. Qualidade vai ajudar o seu artigo a se destacar entre a competição e dar-lhe uma chance muito maior de conseguir seu artigo republicado em outros sites. Quantidade também é importante - o que irá manter o seus artigos em destaque nas home pages dos vários diretórios de artigos e você poderá se tornar um autor TOP de vários sites.
Reserve os melhores artigos para se tornarem exclusivos para os melhores diretórios de artigos (que trazem mais resultados para você). Este conteúdo exclusivo irá gerar um tráfego de alta qualidade para seus sites e também poderá ajudá-lo na escalada para se tornar um autor TOP no diretório de artigo de sua preferência.
Utilize sua lista de assinantes para divulgar seus artigos. Se você tem uma lista de assinantes, divulgue seus artigos para a sua lista. Além de disponibilizar novos conteúdos para seus assinantes, você terá o seu artigo lido por um número maior de pessoas aumentando suas chances destes artigos serem compartilhados com outras pessoas, aumentando ainda mais a visibilidade.
Publique os links dos seus artigos em seu Blog. Você também poderá conseguir mais visibilidade para seus artigos publicando os links em seu blog - que poderá ser em um post ou em uma sessão especial do blog.
Lembre-se: Quanto mais leitores você conseguir para seus artigos - tanto melhor. Se você conseguir colocar um de seus artigos no TOP de artigos mais populares, irá atrair um número expressivo de novos leitores e visitantes para seus sites, já que os artigos populares ficam em posição de destaque nos diretórios de artigos. E isso é tudo o que você quer quando estiver trabalhando com a estratégia de criação e publicação de artigos.

Continue acompanhando este canal para saber mais sobre técnicas e estratégias para atrair mais visitantes para seus sites e blogs e ganhar mais dinheiro com seus negócios on-line. 


Autor: Rodrigo
Fonte: Artigos.com


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