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28 de fevereiro de 2011

Sua missão na terra?




É impossível acreditar que o ser humano seja fruto do acaso ou que alguns nasceram para sofrer e outros para ser felizes. Esse pensamento é típico da Idade Média, mais ou menos até o século XIV, quando algumas seitas rebeldes e contrárias à posição da Igreja Católica, começaram a quebrar a premissa bíblica do castigo associado ao trabalho e, embora entendessem o trabalho como uma tarefa “penosa e humilhante”, o mesmo devia ser procurado como penitência para o “orgulho da carne”.

Durante o período do Renascimento, quando o homem deixou de ser um animal teórico para se tornar um sujeito ativo, constituinte e criador do mundo, as razões para trabalhar passaram a estar no próprio trabalho e não fora dele, por gosto pessoal e afinidade. Dessa forma, o trabalho já não recaía somente sobre os escravos e, portanto, era uma questão de opção ou aceitação, ou até mesmo de predestinação, também para os homens livres.

Martinho Lutero, líder da Reforma Protestante, foi quem desassociou esse conceito equivocado do trabalho ligado ao castigo, à tortura e à predestinação do ser humano. Ele entendeu o trabalho como a base e a chave da vida, portanto, a profissão passou a resultar de uma vocação, sendo o trabalho o caminho religioso para a salvação. Assim, o trabalho passou a ser entendido como uma virtude. Aliás, segundo Max Weber, foi Lutero quem desenvolveu o conceito de vocação - no sentido de uma tarefa de vida, de um campo definido a trabalhar - ao longo da primeira década de sua atividade como reformador.

E o que tudo isso tem a ver com você? Há um bocado de gente que se diz feliz fazendo coisas muito distantes da sua real natureza. Pessoas que sorriem durante o dia e choram durante a noite ao lembrar que, no dia seguinte, devem voltar a fazer algo detestável e sem sentido, pessoas cuja segunda-feira é um martírio e sexta-feira é pura alegria.

Durante minhas palestras costumo brincar que se alguém levanta na segunda-feira pela manhã, indignado e já pensando na sexta, possivelmente está no lugar errado. Alguns me olham desconfiados, outros indignados, porém a maioria começa a refletir sobre a sua real situação e volta para casa cabisbaixa, pensativa e disposta a mudar essa realidade. O problema é que no dia seguinte você estará no mesmo lugar, convivendo com as mesmas caras, o mesmo chefe e os mesmos objetivos, a menos que você comece a reavaliar profundamente suas habilidades, características e virtudes que o levarão a produzir mudanças significativas no modo de pensar e agir. E isso poderá ocorrer no mesmo local onde você se encontra, sem necessariamente ter que mudar de emprego ou de profissão.

Gosto muito do Emerson, pensador americano e profundo conhecedor da alma humana, quando diz: “Todo homem tem sua própria vocação. O talento é a vocação. Há uma direção em que todo o espaço está aberto para ele. Ele tem faculdades que silenciosamente o atraem naquela direção em um esforço sem fim. Ele é como um navio em um rio; obstáculos vêm em sua direção de todos os lados, exceto um; daquele lado todos os obstáculos são retirados e ele desliza serenamente sobre um canal que se aprofunda, até um mar sem limites.”

Talvez você esteja se perguntando, todos os dias, quando chega ao local de trabalho ou depois de uma discussão acalorada com o chefe: o que eu estou fazendo aqui? Se isto for verdade, comece a traçar um plano definitivo para sair do marasmo e dar uma guinada importante na vida, aquela que vai lhe proporcionar uma existência digna, rica e em consonância com os seus valores e virtudes. 

Qual é o meu lugar no mundo? Faço essa pergunta todos os dias, quando levanto e quando me deito, para não perder de vista a minha missão de “semear conhecimento e gerar prosperidade para o maior número de pessoas possível, por meio de bons exemplos, disciplina, otimismo e consideração pelo próximo.”

Se você ainda não encontrou a verdadeira vocação, não se desespere, continue perseguindo a felicidade nas pequenas coisas e lute o tempo todo contra aquela voz interior pessimista que tenta dizimar suas esperanças de encontrar a profissão ideal e fazer do mundo um ambiente melhor.





As palavras de Robert Wong, autor de O Sucesso está no Equilíbrio, são muito apropriadas nesse sentido: todas as pessoas começam com um emprego, depois adotam uma profissão, em seguida perseguem uma carreira, com o tempo encontram a verdadeira vocação e, por fim, assumem uma missão definitiva que os levará a uma vida plena de realizações. Encontrar a missão é uma seqüência de perdas e ganhos, erros e acertos, um processo de aprendizado constante.

Você possui características singulares e virtudes que outras pessoas nem imaginam, cada qual com seu talento ou uma habilidade inconfundível. E, além do mais, existe um mundo aberto a qualquer iniciativa que agregue valor à vida das pessoas, não importa se você é médico, professor, advogado, enfermeiro ou gari. O importante é que você acrescente amor, paixão e determinação em todas as suas ações.

Como lembra Joseph Campbell, autor de O Poder do Mito: “A vida é uma grande escada corporativa. Depressão é quando você chega ao final e descobre que ela está encostada na parede errada.” Depois de 70 ou 80 anos mal vividos, sobra pouco tempo para o arrependimento e não é fácil dar a volta por cima. O que você vai fazer com essa idade, ao olhar para trás e pensar que a vida poderia ter sido diferente? Suicidar-se? Portanto, sempre é tempo de retomar o caminho e cultivar exemplos que deixarão seus filhos orgulhosos e comprometidos com o bem-estar da humanidade. O que você vai ser quando você crescer? Como você gostaria de ser lembrado daqui a 30 ou 40 anos? 

Seja íntegro, disciplinado, cultive o dom do relacionamento saudável, comprometa-se a crescer e aprender todos os dias da sua vida e, mais importante ainda, não perca de vista seus objetivos. Pense nisso e seja feliz!


Autor: Jeronimo Mendes
Fonte: Artigos.com

27 de fevereiro de 2011

Palavras




A palavra pode ter diversos sentidos e sinonímias. Tem ações benéficas e destruidoras. Num país como o nosso, marcado por grandes corrupções e injustiças sociais, uma palavra forte poderia ser usada como castigo para os que querem enriquecer usando como viés, a miséria dos outros. Duas palavras poderiam nortear as autoridades para dizimar estas ações deletérias como as citadas anteriormente. Punição e cadeia, mas infelizmente o braço curto da justiça não atinge os poderosos. Derivada do grego parabolé, e do latim parabola na linguagem representa a unidade mínima com som e significado que pode sozinha, constituir enunciado; forma livre. Unidade pertencente a uma das grandes classes gramaticais, como, por exemplo, substantivo, verbo, adjetivo, advérbio, abstraídas as diferentes realizações ou marcas flexionais que ela possa apresentar; lexema. 


Esta última é usada quando nos referimos a um verbo como amar, temos em mente não apenas o infinitivo, tomado aí como forma de citação, mas todas as demais formas da conjugação. Ressalte-se, que nas escritas modernas, ela é uma unidade constituída por grafemas, delimitada por espaços em branco e/ou sinais de pontuação, alta expressão do pensamento; verbo, grupo de palavras; frase(s); além de ser uma faculdade de expressar idéias por meio de sons articulados; fala. Outros estudiosos destacam a palavra como sendo o modo de ver; opinião, afirmação, acerto, bem como a alocução, oração, discurso. Pessoas que se interessam em pesquisar, escrever, ensinar devem ter uma boa locução e usar corretamente as palavras. A palavra tem poder e força. Existe um poder imenso nas palavras faladas, mas poucos de nós têm consciência dele. 


As palavras devem ser consideradas os alicerces daquilo que; construímos na vida. Usamos palavras o tempo todo e raramente pensamos no que dizemos e como falamos. Como prestamos pouca atenção à nossa escolha de palavras, a maioria de nós fala muito com negativas. O Ser Humano é o único ser vivo no planeta Terra que utiliza a palavra como meio de comunicação intrapessoal (consigo mesmo) e interpessoal (com o outro). A palavra é um símbolo que expressa uma idéia, e está intrinsecamente relacionada com nossa mente. A mente, por sua vez, está relacionada diretamente com nossos sentimentos, com nosso corpo, com nossas atitudes e com nossas ações. A palavra escrita ou falada por nós tem grande influência na maneira como vivemos, pois é através dela que a maioria das pessoas se comunica com o mundo externo e até interno. Percebemos o poder que a palavra tem em nossa sociedade através de frases do tipo: "Dou-lhe a minha palavra!", "Quero a sua palavra.", "Dito e feito!”. 


No Instituto União vimos algo muito importante sobre a palavra e achamos por bem inseri na matéria para torná-la mais atrativa. A palavra também está diretamente relacionada à capacidade de realização pessoal de cada um. Aquilo que acreditamos em nossas vidas são formuladas por frases que adotamos como verdade. Tais frases, também conhecidas por crenças, moldam a realidade à nossa volta. A palavra também serve para mostrar as qualidades do ser humano, principalmente quando ele se envolve em qualquer transação. Quando o homem quer concretizar algum negócio a frase mais normal que se houve é de que: sou homem de palavra. 


É comumente ouvirmos o povo falar: “político não tem palavra, promete e não cumpre”. O alfabeto é o princípio básico para que aprendamos a ler e a formar palavras. “Com a prática, o hábito de estar presente e atento à sua mente, seu corpo, seus sentimentos e suas atitudes, será tão natural que tudo aquilo que expressar verbalmente ou não, terá um grande poder de realização interior e em todo o campo à sua volta”. Certos deficientes substituem as palavras por gestos, mímicas ou tentam entender o que os outros dizem através da leitura labial. A leitura labial é uma técnica aplicada principalmente por surdos, em que sons e palavras emitidas pelo interlocutor são - captadas pela leitura (interpretação) dos movimentos de seus lábios. 

Estudos demonstram que mesmo o leitor labial mais experiente consegue captar apenas em torno de 50% do que se é dito. Boa parte de sua habilidade está ligada à sua capacidade de intuir o que esta sendo dito, completando o restante, proferido de maneira ilegível, ou mesmo naturalmente irreconhecível. Sons como “p” e “m”, “d” e “n” e “s” e “z”, podem ser facilmente confundidos entre si. Isso é plena verdade, mas como o tempo e a prática este percentual - poderá - aumentar muitos mais. Quando uma pessoa tem uma boa verve é costume afirmar que esta pessoa tem o dom da palavra, oratória e retórica. Quando existe a mudança da palavra para fins não específicos ela recebe o nome de palavrão ou palavras de baixo calão. 

Autor: ANTONIO PAIVA RODRIGUES- MEMBRO DA ACI E ALOMERCE
Fonte: artigos.com

26 de fevereiro de 2011

10 Passos para vencer a depressão



Todas as vezes que você passar por problemas difíceis e continuados se não tomar muito cuidado pode entrar num "ciclo de angústias". Uma rotina de sofrimento terrível. Também conhecida como “Gostar de sofrer”. E o estado depressivo é justamente a acomodação neste ciclo. Em minhas palestras pelo Brasil já fiz muitas referências aos meus tempos de dificuldades (que às vezes ainda voltam), passando apertos financeiros, dilemas familiares e necessidades em diversos níveis; sei também de outras pessoas que passaram ou estão passando por graves problemas de saúde, familiares, profissionais , sentimentais. Pode ser que você, neste momento, esteja bem no meio de uma turbulância, e seria muito egoísmo de minha parte não compartilhar com você um pouco das ajudas que recebí e das atitudes que tomei para enfrentar aqueles difíceis anos de tendências à me entregar à tristeza e a depressão. Os meus 10 passos estão misturados e destacados à minha narrativa.

UM FATO DETERMINANTE, Enquanto estamos lutando contra a depressão, (1) o que você pensa é o que determina a qualidade do seu dia. Você decide se vai ou não usar, naquele dia, a sua mente com pensamentos bons ou ruins. Você não percebe, mas acha que todo pensamento é inevitável. Mas não é. Não é mesmo.
(2) Temos que tomar o controle de nossos pensamentos, ou seja, pensamos aquilo que queremos. Deixamos fluir apenas aquilo que nos interesse. Mantemos na mente apenas aquilo que, por uma análise rápida, consideramos benéfico. Lembro-me de um dia muito interessante em meu processo de luta contra a depressão: A Companhia de energia havia cortado minha luz. Levaram inclusiva o relógio (dias antes eu havia religado a energia por conta própria, revoltado com a situação), Tive naquele momento duas alternativas: 1. Me revoltar novamente e alimentar sentimentos de rancor, angústia e vingança; 2. Planejar um jantar a luz de velas e demoinstrar à minha família as vantagens do banho gelado. (Engraçado não é?) Pois é, mas foi o que eu fiz, (3) me decidí pela segunda alternativa (FAÇA ISSO VOCÊ TAMBÉM), tomamos banho gelado e fizemos um jantar à luz de velas. Cantamos, contamos histórias e fomos dormir como uma família. 

O DIA SEGUINTE: Pensei com calma em alternativas para o problema, busquei conselhos e em 48 horas estava com minha energia religada. As decisões do dia anterior deixaram minha mente pronta para decidir de forma produtiva e objetiva no dia seguinte.

SUA MANEIRA DE ENXERGAR AS SITUAÇÕES, DETERMINA O QUANTO AQUELA EXPERIÊNCIA VAI INFLUENCIAR SUA VIDA. POSITIVA OU NEGATIVAMENTE!

VIGIAR OS PENSAMENTOS, COLOCAR UM ALARME CONTRA PENSAMENTOS INÚTEIS OU DESTRUTIVOS. 


(4) Você deve também pensar que há muitas pessoas que estão passando pelos mesmos pobremas que você, e até bem maiores, portanto não você está sozinha(o) nisso. Como disse, é muito importante vigiar os próprios pensamentos; quem sabe a origem da sua depressão é apenas um montinho de areia da praia. Se você olhar para seu cotidiano pode descobrir seu exato tamanho. Também pode valorizar tanto seus problemas que se tornará um “world trade center” ou um “Pão de açúcar” se destacando em meio a paizagem; Cuidado pra não “se achar” o problemático da hora.

Resistência. Pouca coisa consegue superar uma boa resistência. Já teve a experiência de não querer fazer algo? Na adolescência por exemplo? Seus Pais diziam: Faça isso; Você dizia não quero... Mas fazia. Isso pode ter durado algum tempo, mas se você se mostrou resistente durante aquele período, meso fazendo, certamente seus Pais cederam e você não teve que fazer mais. Falo de algo genérico. Mas de forma específica temos que demosntrar RESISTÊNCIA contra os pensamentos, desejos e ações auto-destrutivas; Resistir, dizer a si mesmo NÃO vou ceder a autopiedade. NÃO vou ceder ao rancor. NÃO vou ceder a amrgura. NÃO vou ceder ao passado, NÃO vou ceder a saudade, NÃO vou ceder a tristeza e por aí vai. (5) Quais tem sido seus maiores inimigos nesta batalha? Identifique-os e RESISTA.

(6) SEJA ÚTIL, de forma muito prática e objetiva, pergunte-se: O que há de importante para se fazer por aqui? ONDE? Na família, na vizinhança, entre os amigos, no bairro, no condomínio, na cidade, no país, no planeta, em minha própria vida...
...Encontre espaços onde você pode e deve ser útil e começe algo. Torne sua vida que já é importante em uma vida cada dia mais útil; Quer uma dica pra hoje? Pense em 5 COISAS (1 para cada) que você pode fazer na semana para cooperar com:

1. Um vizinho(a);
2. Um amigo(a);
3. Um Parente;
4. Um desconhecidoi;
5. Você.

Pense no que fazer, como fazer, quando fazer e faça; Não quero deixar a idéia de que a depressão se combate com ativismo, mas a falta de uso de uma vida nobre (a sua) pode trazer constrangimento à sua alma.

(7) MUDE SUA MANEIRA DE ENCARAR A VIDA, Como você tem vista a vida até agora? Um perde e ganha? Um campo de batalha? Lutando pelo que? Por sua vontade? Por seus instintos? Pela submissão dos outros? Pela apreciação dos outros? Pra ser ouvido? Pra fazer e fazer? COMO VOCÊ NCARA A VIDA? Centrada em uma ou algumas pequenas batalhas, como acima mencionadas? OU a Vida é tudo isso e muito mais. Perceba as áreas de sua vida que ficaram esquecidas. Pare e pense sobre isso, encontre essas áreas e começe a investir nelas, se decidir que vale a pena;

(8) Exercite a mente, começe uma empreitada para aprender. Sim, aprender é uma das atividades mais saudáveis que existe e um dos maiores remédios contra a depressão e a sensação de vazio. Quando aprendemos começamos a enxergar a vida sob outros prismas. Aprender nos ajuda a alcançar nossos horizontes. Estimula nossa criatividade. Nos coloca em condições de agir. Escolha um tema, um livro ou quem sabe um curso. Aprenda. Decida ter o aprendizado como uma de suas atividades frequentes. Na minha luta, nos tempos mais difíceis, todo mundo podia me ver com um livro nas mãos. Estava sempre lendo. Uma das coisas que aprendi foi desenvolver site (nada excepcional) mas aprendi os segredos. Aprimorei meu Inglês. Fiz um curso de Instrutor de Trânsito (Bom demais), Lí muito sobre psicologia. Fiz novos estudos sonbre a Programação Neurolinguistica...

Muito deste aprendizado tenho utilizado em minha vida e em minha profissão até os dias de hoje. E repito a dose com frequencia. Tornei-me um estudioso frequente. Exercito minha mente diariamente. Tento aprender algo novo a cada dia. Isso tem sido uma verdadeira fortaleza mental pra mim e para os que me cercam. Também tenho tomado o cuidado de não me tranformar em um “sabe tudo”. Aquele cara chato que tem respostas pra tudo, que já fez de tudo, que conheçe tudo. Isso é deprimente. Mas tento ser útil com o que aprendo. Só isso. 

(9) Receba os traumas da vida como situações “Naturais e inevitáveis” pois a vida é assim mesmo. Os adéptos do “Não sofrimento” na verdade demosntram um grau muito grande de imaturidade e covardia. Não existe vida sem processos. E todo processo traz mudanças, sofrimanetos e resultados. O Seu processo está acontecendo agora. O do outro já passou ou ainda virão outros. A questão é entender nosso processo de crescimento. Se livrar das situações difíceis da vida quando for possível, é bom, mas melhor ainda é reconhecer que estas são inevitáveis e que o grande segredo da felicidade está em aprender a lidar com as situações. Receba esta oporttunidade de crescer e depois que o temporal passar analise o que aprendeu e como poderá usar para a felicidade dos outros e a sua própria.

A experiência da depressão é uma das mais ricas que o ser humano pode passar. Não aconselho que entre nela. Mas se já entrou, começe o caminho de volta, traga algumas impressões encontradas no fundo do poço. Suba devagar pra não escorregar. Ignore os ecos da subida, são apenas ecos. Segure-se firme nas 9 (nove) cordas que te lançei (ou outras mais que possa conseguir), ao encontrar outros na subida, compartilhe algumas cordas e ajuse-os, não se esqueça de olhar pra cima, existe luz na entrada do poço, ela está sempre encima porque é de lá que as mãos mais poderosas do mundo estão te segurando. Você sabe quem, não é? (10) Então confie, acredite, tenha fé!


Autor:
Múcio Morais
Palestrante Motivacional
(31) 3082-7271 / 8769-2570
E-mail: contato@muciomorais.com

FOnte: Artigos.com

25 de fevereiro de 2011

A História da Educação


Sociedades Tribais:a educação difusa
Nas comunidades tribais as crianças aprendem imitando os gestos dos adultos nas atividades diárias e nas cerimônias dos rituais. As crianças aprendem "para a vida e por meio da vida", sem que alguém esteja especialmente destinado a tarefa de ensinar.

Antigüidade Oriental: a educação tradicionalista
Nas sociedades orientais, ao se criarem segmentos privilegiados, a população, composta por lavradores, comerciantes e artesãos, não tem direitos políticos nem acesso ao saber da classe dominante. A princípio o conhecimento da escrita é bastante restrito, devido ao seu caráter sagrado e esotérico. Tem início, então, o dualismo escolar, que destina um tipo de ensino para o povo e outro para os filhos dos funcionários. A grande massa é excluída da escola e restringida à educação familiar informal.

Antigüidade Grega: a paidéia
A Grécia Clássica pode ser considerada o berço da pedagogia. A palavra paidagogos significa aquele que conduz a criança, no caso o escravo que acompanha a criança à escola. Com o tempo, o sentido se amplia para designar toda a teoria da educação. De modo geral, a educação grega está constantemente centrada na formação integral – corpo e espírito – mesmo que, de fato, a ênfase se deslocasse ora mais para o preparo esportivo ora para o debate intelectual, conforme a época ou lugar. Nos primeiro tempos, quando não existia a escrita, a educação é ministrada pela própria família, conforme a tradição religiosa. Apenas com o advento das póleis começam a aparecer as primeiras escolas, visando a atender a demanda.

Antigüidade Romana: a humanitas
De maneira geral, podemos distinguir três fases na educação romana: a latina original, de natureza patriarcal; depois, a influência do helenismo é criticada pelos defensores da tradição; por fim, dá-se a fusão entre a cultura romana e a helenística, que já supõe elementos orientas, mas nítida supremacia dos valores gregos.

Idade Média: a formação do homem de fé
Os parâmetros da educação na idade média se fundam na concepção do homem como criatura divina, de passagem pela Terra e que deve cuidar, em primeiro lugar, da salvação da alma e da vida eterna. Tendo em vista as possíveis contradições entre fé e razão, recomenda-se respeitar sempre o princípio da autoridade, que exige humildade para consultar os grandes sábios e intérpretes, autorizados pela igreja, sobre a leitura dos clássicos e dos textos sagrados. Evita-se, assim, a pluralidade de interpretações e se mantém a coesão da igreja. Predomina a visão teocêntrica, a de Deus como fundamento de toda a ação pedagógica e finalidade da formação do cristão. Quanto às técnicas de ensinar, a maneira de pensar rigorosa e formal cada vez mais determina os passos do trabalho escolar.

Renascimento: humanismo e reforma

Educar torna-se questão de moda e uma exigência, segundo a nova concepção de homem. O aparecimento dos colégios, do século XVI até o XVIII, é fenômeno correlato ao surgimento de uma nova imagem da infância e da família. A meta da escola não se restringe à transmissão de conhecimentos, mas a formação moral. Essa sociedade, embora rejeite a autoridade dogmática da cultura eclesiástica medieval, mantém-se ainda fortemente hierarquizada: exclui dos propósitos educacionais a grande massa popular, com exceção dos reformadores protestantes, que agem por interesses religiosos.

Brasil: início da colonização e catequese

A atividade missionária facilita sobremaneira a dominação metropolitana e, nessas circunstâncias, a educação assume papel de agente colonizador.

Idade Moderna: a pedagogia realista

De maneira geral as escolas continuam ministrando um ensino conservador, predominantemente nas mãos dos jesuítas. Além disso, é preciso reconhecer, está nascendo a escola tradicional, como passaremos a conhecê-la a partir do século XIX.

O Brasil do séc. XVII

Por se tratar de uma sociedade agrária e escravista, não há interesse pela educação elementar, daí a grande massa de iletrados.

Século das Luzes: o ideal liberal de educação

O iluminismo é um período muito rico em reflexões pedagógicas. Um de seus aspectos marcantes está na pedagogia política, centrada no esforço para tornar a escola leiga e função do Estado. Apesar dos projetos de estender a educação a todos os cidadãos, prevalece a diferença de ensino, ou seja, uma escola para o povo e outra para a burguesia. Essa dualidade era aceita com grande tranqüilidade, sem o temor de ferir o preceito de igualdade, tão caro aos ideais revolucionários. Afinal, para a doutrina liberal, o talento e a capacidade não são iguais, e portanto os homens não são iguais em riqueza...

O Brasil na era pombalina

Persiste o panorama do analfabetismo e do ensino precário, agravado com a expulsão dos jesuítas e pela democracia da reforma pombalina. A educação está a deriva. Durante esse longo período do Brasil colônia, aumenta o fosso entre os letrados e a maioria da população analfabeta.

Século XIX: a educação nacional

É no séc. XIX que se concretizam, com a intervenção cada vez maior do Estado para estabelecer a escola elementar universal, leiga, gratuita e obrigatória. Enfatiza-se a relação entre educação e bem-estar social, estabilidade, progresso e capacidade de transformação. Daí, o interesse pelo ensino técnico ou pela expansão das disciplinas científicas.

Principais pedagogos:

Pestalozzi – é considerado um dos defensores da escola popular extensiva a todos. Reconhece firmamente a função social do ensino, que não se acha restrito à formação do gentil-homem.

Froebel – privilegia a atividade lúdica por perceber o significado funcional do jogo e do brinquedo para o desenvolvimento sensório-motor e inventa métodos para aperfeiçoar as habilidades.

Herbart – segundo ele, a conduta pedagógica segue três procedimentos básicos: o governo, a instrução e a disciplina.

Brasil: a educação no Império

Ainda não há propriamente o que poderia ser chamada de uma pedagogia brasileira. É uma atuação irregular, fragmentária e quase nunca com resultados satisfatórios. O golpe de misericórdia que prejudicou de uma vez a educação brasileira vem de uma emenda à Constituição, o Ato adicional de 1834. Essa reforma descentraliza o ensino, atribuindo à Coroa a função de promover e regulamentar o ensino superior, enquanto que as províncias são destinadas a escola elementar e a secundária. A educação da elite fica a cargo do poder central e a do povo confinada às províncias.

Século XX: a educação para a democracia

A pedagogia do século XX, além de ser tributária da psicologia, da sociologia e de outras como a economia, a lingüística, a antropologia, tem acentuado a exigência que vem desde a Idade moderna, qual seja, a inclusão da cultura científica como parte do conteúdo a ser ensinado.

Sociologia: Durkheim

Antes dele a teoria da educação era feita de forma predominantemente intelectualista, por demais presa a uma visão filosófica idealista e individualista. Durkheim introduz a atitude descritiva, voltada para o exame dos elementos do fato da educação, aos quais aplica o método científico.

Psicologia: o behaviorismo

O método dessa corrente privilegia os procedimentos que levam em conta a exterioridade do comportamento, o único considerado capaz de ser submetido a controle e experimentação objetivos. Suas experiências são ampliadas e aplicadas nos EUA por Watson e posteriormente por Skinner. O behaviorismo está nos pressupostos da orientação tecnicista da educação.

Gestalt

As aplicações das descobertas gestaltistas na educação são importantes por recusar o exercício mecânico no processo de aprendizagem. Apenas as situações que ocasionam experiências ricas e variadas levam o sujeito ao amadurecimento e à emergência do insight.

Dewey e a escola progressiva

O fim da educação não é formar a criança de acordo com modelos, nem orientá-la para uma ação futura, mas dar-lhe condições para que resolva por si própria os seus problemas. A educação progressiva consiste justamente no crescimento constante da vida, à medida que aumentamos o conteúdo da experiência e o controle que exercemos sobre ela. Ao contrário da educação tradicional, que valoriza a obediência, Dewey estimula o espírito de iniciativa e independência, que leva à autonomia e ao autogoverno, virtudes de uma sociedade democrática.

Realizações da escola nova

Principais características da escola nova:

educação integral ( intelectual, moral, física); educação ativa; educação prática, sendo obrigatórios os trabalhos manuais; exercícios de autonomia; vida no campo; internato; co-educação; ensino individualizado. Para tanto as atividades são centradas nos alunos, tendo em vista a estimulação da iniciativa. Escolas de métodos ativos: Montessori e Decroly Montessori estimula a atividade livre concentrada, com base no princípio da auto-educação. Decroly observa, de maneira pertinente, que, enquanto o adulto é capaz de analisar, separar o todo em partes, a criança tende para as representações globais, de conjunto. Resta lembrar outros riscos dessa proposta: o puerilismo ou pedocentrismo supervaloriza a criança e minimiza o papel do professor, quase omisso nas formas mais radicais do não-diretivismo; a preocupação excessiva com o psicológico intensifica o individualismo; a oposição ao autoritarismo da escola tradicional resulta em ausência de disciplina; a ênfase no processo faz descuidar da transmissão do conteúdo.

Teoria socialista – Gramsci A educação proposta por ele está centrada no valor do trabalho e na tarefa de superar as dicotomias existentes entre o fazer e o pensar, entre cultura erudita e cultura popular. Teorias crítico-reprodutivistas Por diversos caminhos chegaram a seguinte conclusão: a escola está de tal forma condicionada pela sociedade dividida que, ao invés de democratizar, reproduz as diferenças sociais, perpetuando o status quo.

Teorias progressistas – Snyders Contra as pedagogias não-diretivas, defende o papel do professor, a quem atribui uma função política. Condena a proposta de desescolarização de Ivan Illich. Ressalta o caráter contraditório da escola, que pode desenvolver a contra-educação.

Teorias antiautoritárias – Carl Rogers Visam antes de tudo colocar o aluno como centro do processo educativo, como sujeito, livrando-o do papel controlador do professor. O professor deve acompanhar o aluno sem dirigi-lo, o que significa dar condições para que ele desenvolva sua experiência e se estruture, por conta própria. O principal representante dessa teoria é Carl Rogers. Segundo ele, a própria relação entre as pessoas é que promove o crescimento de cada uma, ou seja, o ato educativo é essencialmente relacional e não individual.

Escola tecnicista
Proposta consiste em: planejamento e organização racional da atividade pedagógica; operacionalização dos objetivos; parcelamento do trabalho, com especialização das funções; ensino por computador, telensino, procurando tornar a aprendizagem mais objetiva.

Teorias construtivistas

Piaget – segundo ele, à medida que a influência do meio altera o equilíbrio, a inteligência, que exerce função adaptativa por excelência, restabelece a auto-regulação.

Vygotshy - Ao analisar os fenômenos da linguagem e do pensamento, busca compreendê-los dentro do processo sócio-histórico como "internalização das atividades socialmente enraizadas e historicamente desenvolvidas". Portanto, a relação entre o sujeito que conhece e o mundo conhecido não é direta, mas se faz por mediação dos sistemas simbólicos.

Brasil no século XX: o desafio da educação
Nesse contexto, os educadores da escola nova introduzem o pensamento liberal democrático, defendendo a escola pública para todos, a fim de se alcançar uma sociedade igualitária e sem privilégios. Podemos dizer que Paulo Freire é um dos grandes pedagogos da atualidade, não só no Brasil, mas também no mundo. Ele se embasa em uma teologia libertadora, preocupada com o contraste entre a pobreza e a riqueza que resulta privilégios. Em sua obra Pedagogia do Oprimido faz uma abordagem dialética da realidade, cujos determinantes se encontram nos fatores econômicos, políticos e sociais. Considera que o conhecer não pode ser um ato de "doação" do educador ao educando, mas um processo que se estabelece no contato do homem com o mundo vivido. E este não é estático, mas dinâmico, em contínua transformação. Na educação autêntica, é superada a relação vertical entre educador e educando e instaurada a relação dialógica. Paulo Freire defende a autogestão pedagógica, o professor é um animador do processo, evitando as formas de autoritarismo que costumam minar a relação pedagógica. Na década de 70 destaca-se a produção teórica dos críticos-reprodutivistas, que desfazem as ilusões da escola como veículo da democratização. Com a difusão dessas teorias no Brasil, diversos autores se empenham em fazer a reeleitura do nosso fracasso escolar. A tarefa da pedagogia histórico-crítica se insere na tentativa de reverter o quadro de desorganização que torna uma escola excludente, com altos índices de analfabetismo, evasão, repetência e, portanto, de seletividade. Para Saviani, tanto as pedagogias tradicionais como a escola nova e a pedagogia tecnicista são, portanto, não-críticas, no sentido de não perceberem o comprometimento político e ideológico que a escola sempre teve com a classe dominante. Já a partir de 70, começam a ser discutidos os determinantes sociais, isto é, a maneira pela qual a estrutura sócio-econômica condiciona a educação. O trunfo de se tornar um dos países mais ricos contrasta com o fato de ser um triste recordista em concentração de renda, com efeitos sociais perversos: conflitos com os sem-terra, os sem-teto, infância abandonada, morticínio nas prisões, nos campos, nos grandes centros. Persiste na educação uma grande defasagem entre o Brasil e os países desenvolvidos, porque a população não recebeu até agora um ensino fundamental de qualidade.

A Educação no Terceiro Milênio

A explosão dos negócios mundiais, acompanhada pelo avanço tecnológico da crescente robotização e automação das empresas, nos faz antever profundas modificações no trabalho e, conseqüentemente, na educação. Na tentativa de incorporar os novos recursos, no entanto, a escola nem sempre tem obtido sucesso porque, muitas vezes, apenas adquire as novas máquinas sem, no entanto, conseguir alterar a tradição das aulas acadêmicas. Diante das transformações vertiginosas da alta tecnologia, que muda em pouco tempo os produtos e a maneira de produzi-los, criando umas profissões e extinguindo outras. Daí a necessidade de uma educação permanente, que permita a continuidade dos estudos, e portanto de acesso às informações, mediante uma autoformação controlada.


Autor: Valdivino Alves de Sousa
fonte: artigos.com

Resenha O Príncipe de Maquiavel





Para iniciarmos uma boa resenha faz-se necessário uma leitura atenciosa, concentrada, delineando-se os pontos importantes do livro e as partes que nos chamou mais a atenção. Se possível uma breve biografia do personagem para abrilhantar mais o que vai se desenhar abaixo. Onde nasceu, como viveu e a importância da obra para a humanidade, nos dias atuais e em sua época. Nicolau Maquiavel nasceu em Florença, na Itália, no ano de 1469, filho de advogado e pertencente a uma família de destaque em seu torrão natal. No auge do Renascimento, sua pátria estava dividida em principados de pequeno porte, enquanto na Espanha, Inglaterra e França já eram consideradas nações unificadas. Fraca militarmente e politicamente a sua Itália, em contraponto tinha seus grandes nomes culturais de alcance surpreendente. Filósofo e político Nicolau Maquiavel viveu no período de 1469 a 1527, vivendo 58 anos. Considerado um dos mais famosos e conhecidos filósofos políticos, visto que tinha uma visão eminentemente de um governante. Poderia se tornar devido às conseqüências de seu país cruel e violento para conquistar o poder e mantê-lo. Escreveu um livro polêmico intitulado “O Príncipe”. Dedicou a obra ao Magnífico Lourenço de Médici, para depois começar a esmiuçar o assunto estendendo-se por todos os principados.
No capítulo I começa a tratar de um assunto se estende por grande parte da obra: os principados como foi citado antes e podemos observar como ele definia o Estado. Nicolau Maquiavel afirmava que o Estado eram na realidade todos os governos que tiveram e têm autoridade sobre os homens, sendo ou não repúblicas ou principados. Fala dos hereditários e mistos que em seu aspecto eram menos tangíveis pela conservação do poder, pois tinha um príncipe de linhagem de comando tradicionalíssimo. Pensava e tinha como ideal a eliminação da linhagem de nobres dominadores e desprezava a alteração da organização de leis, instalação de colônias imposta preexistentes e a mudança do novo dominador para o local conquistado. Estado dominante e povo dominado e obediente a ele, recebendo o apoio até dos vizinhos. A partir desse momento o autor inicia a utilização de diversos exemplos para ilustrar as características que se dispusera a descrever a partir dessa situação. Neste caso dos principados mistos, um nome bastante comentado é o de Luís XII. Fala sobre o reino de Dário, que foi dominado e ocupado por Alexandre o Grande, e da não revolta contra seus sucessores depois da sua morte, havendo contraste com territórios ocupados pela França.
A grande explicação reside na forma de organização da monarquia: no reino de Dario, existe apenas uma figura central e de maior importância no poder, o príncipe, e todos os outros são servos; já nos reinos governados pela França, “O rei é posto em meio a uma multidão de senhores de linhagem antiga, reconhecidos e amados pelos súditos...” (capítulo. IV, no. 3), o que não cria uma figura central forte e, cujo poder, não possa ser contestado. Maquiavel afirma ainda que um líder deva buscar o apoio de seu povo.

Para a surpresa de muitos, o autor explicou que ao assumir o poder “deve-se cometer todas as crueldades de uma só vez, para não ter que voltar a elas todos os dias... Os benefícios devem ser oferecidos gradualmente, para que possam ser mais bem apreciados.”. No principio, cita os exemplos de Moisés, Teseu, entre outros, que por virtude própria tornaram-se príncipes. Já no segundo, o autor transcorre a respeito de César Bórgia, filho do papa Alexandre VI, cujas conquistas foram impulsionadas pelo poder da posição de seu pai e, depois, por alianças com pessoas de punho mais firme que ele, como Remirro de Orco. Já em "Dos que conquistaram o principado com malvadez” (capítulo. VIII), é tratado o fato de se atingir o principado através de “... atos maus ou nefandos...” (no. 1).
Maquiavel também afirma que, se necessário, um governante deve mentir e trapacear. O autor declara que é melhor para um líder caluniar do que agir de acordo com suas promessas, se estas forem resultar em conseqüências adversas para sua administração e seus interesses. Da mesma forma que Maquiavel acreditava que os líderes deveriam ser falsos quando preciso, ele os aconselhava a ficarem atentos em relação às promessas de outros: eles também podem estar mentindo caso seja de interesse deles. Maquiavel afirma ainda que um líder deva buscar o apoio de seu povo.

Para a surpresa de muitos, o autor explicou que ao assumir o poder “deve-se cometer todas as crueldades de uma só vez, para não ter que voltar a elas todos os dias... Os benefícios devem ser oferecidos gradualmente, para que possam ser mais bem apreciados.” Estamos aqui determinadas nuanças que o autor do livro nos proporciona trazendo para os leitores - um (raio - X) - de como se fazia política a sua época. Maquiavel foi muito criticado pelas idéias que ele defendeu em “O Príncipe”. Contudo, é importante ressaltar que ele preferia uma república à ditadura. Tinha uma preocupação com a fraqueza militar e política da Itália, e desejava ver um governante forte que unificasse o país e expulsasse os invasores estrangeiros que estavam devastando a Itália. Por um lado, Maquiavel era defensor de táticas severas e cínicas, por outro, ele era um patriota idealista. Na realidade Maquiavel queria tornar seu país um Estado forte com os demais. É notório também no livro o destaque dos principados civil e eclesiástico. No civil o cidadão comum pode ser príncipe de sua nação pelo apoio dos compatrícios do povo e dos nobres.

Por um lado, Maquiavel era defensor de táticas severas e cínicas, por outro, ele era um patriota idealista. Por esse detalhe muita gente usou o clichê maquiavélico para as pessoas de má índole, mas na realidade Nicolau Maquiavel não era assim. Ele queria a redenção de sua pátria e sua atitude era muito justa. Na obra-prima de Maquiavel muitos leitores chegam à conclusão de que ela pode ser considerada um guia de conselhos para governantes. Cujo tema central do livro é o de que para permanecer no poder, o líder deve estar disposto a desrespeitar qualquer consideração moral, e recorrer inteiramente à força e ao poder da decepção. Maquiavel escreveu que um país deve ser militarmente forte e que um exército pode confiar somente nos cidadãos de seu país – um exército que dependia de mercenários estrangeiros era fraco e vulnerável. Como foram notados e citados anteriormente poucos filósofos políticos foram tão condenados quanto Maquiavel.
Seu nome virou sinônimo, inclusive na língua portuguesa, de duplicidade e manipulação: “maquiavélico”. As idéias de Nicolau Maquiavel podem não ter sido morais, mas foram certamente influentes.

O próprio Maquiavel declarou que elas não eram originais: seus conselhos já haviam sido adotados na prática por diversos governantes bem-sucedidos. “O Príncipe” tornou-se notório após ter sido lido por diversos vilões da história. Benito Mussolini, o líder fascista italiano durante a Segunda Guerra Mundial, um homem que trouxe muita destruição para seu país, elogiou publicamente o livro. Dizem que Napoleão Bonaparte dormia com um exemplar do livro sob seu travesseiro. No entanto, deve-se lembrar que Maquiavel apenas apresentou, e não criou a realidade amoral da política. Maquiavel acreditava na capacidade humana de determinar seu próprio destino. Para ele, os fins justificavam os meios: um governante deveria fazer qualquer coisa para atingir seus objetivos. Ao escrever “O Príncipe”, Maquiavel desejava guiar os governantes, alertando-os sobre as armadilhas da selva política. Seu livro é um manual de autopreservação para líderes mundiais.

É um livro que para muitos leitores se torna enrolado e complicado, mas percorrendo as páginas do livro atentamente Nicolau Maquiavel não era esse reacionário cruel e desumano, e o jargão popular que ficou na história não condiz com a realidade. Maquiavel como todo bom filósofo tenha o se legado. Trata-se em seu livro das milícias e seus tipos que eram quatro; as próprias, as mercenárias, as auxiliares e as mistas. As mercenárias e auxiliares são de nenhuma utilidade e transmitem grande perigo, devido ao vínculo praticamente ausente com os que defendem. Deve-se sempre fugir destas milícias, pois a verdadeira vitória só é saboreada se conquistada com as próprias armas, sem levar em conta o prestígio alcançado entre os soldados e súditos desta maneira. Sobre os deveres do príncipe para com seus exércitos, Maquiavel afirma que a arte da guerra deve ser sempre exercitada, tanto com ações como mentalmente, para que o Estado esteja sempre preparado para uma emergência inesperada e, também, para que seus soldados o estimem e possam ser de confiança.

O conjunto de idéias de Maquiavel constituiu um marco que dividiu a história das teorias políticas. Em Platão (428 - 348 a.C.), Aristóteles (384 - 322 a.C.), Tomás de Aquino (1225 - 1274) ou Dante (1265 - 1321), o estudo da teoria do estado e da sociedade vinculava-se à moral e constituíam-se como ideais de organização política e social. O mesmo pode-se dizer de Erasmo de Rotterdam (1465 - 1536) no Manual do Príncipe Cristão, ou Thomas More (1478 - 1535) na Utopia, que constroem modelos ideais de bom governante de uma sociedade justa baseados num humanismo abstrato. Encerrando essa resenha cheia de nuances políticas queríamos afirmar em alto e bom tom que O maquiavelismo é na verdade a política corrente entre os poderosos de todos os tempos, surgido no curso natural da história. Assim, poderemos observar que as grandes personagens maquiavélicas - Moisés, Ciro, Rômulo, Solon, Licurgo, Teseu, César Borgia, Luís XII, E outros - são vultos históricos do passado ou presente que lhe servem de exemplo para as suas considerações, mas não faz uma leitura crítica da História. A idéia de que a justiça é o interesse do mais forte, o recurso a meios violentos e cruéis para se alcançar os objetivos não foram receitas inventadas por Maquiavel, mas remontam a Antigüidade e caracterizam a sociedade do cinquecento. Assim, podemos dizer que o maquiavelismo antecede a Maquiavel, que é responsável pela sistematização das práticas de ação dos detentores do poder, fazendo da prática uma teoria. Enfim Maquiavel depois de muita luta depois uma obra marcante e de conhecimento da maioria dos alunos que se inserem no estudo da sociologia, da psicologia e das ciências políticas, Nicolau Maquiavel faleceu em 1527, aos 58 anos de idade.


Independente de admiradores e críticos, não se pode negar a influência de Maquiavel. Seu trabalho e suas idéias continuam sendo lidos e discutidos com muita efervescência e ele é e sempre será considerado um dos principais filósofos políticos de todos os tempos. Se a teoria política moderna é discutida hoje com tamanho realismo, grande parte disso deve-se ao autor de “O Príncipe”. Esse é o nosso pensamento. As idéias resumidas de um livro que tratou de idéias polêmicas e de difícil assimilação para muitos, mas a política tem esses detalhes, se assim não fosse o mundo atual imantaria coisas boas e a situação política e social seria o somatório das mil maravilhas, visto que a política é controversa, polêmica, partidária e tem seu ideal e seus idealistas e bajuladores.


Auto: Antonio Paiva Rodrigues
Fonte: Artigos.com

Dicas para a sua formatura





Milhares de jovens, neste ano de 2011, estarão colando grau e celebrando suas festas de Formaturas, o encerramento de mais uma jornada e o início de um novo caminho. E de todos os caminhos que nos conduzem à riqueza e prosperidade os mais seguros são a perseverança e o trabalho. Traçamos nosso próprio caminho, ao qual chamamos de destino, mas nessa tarefa não devemos nos esquecer de que a humanidade é composta de três categorias de pessoas: Os marginalizados – aqueles que caíram na vida e nunca mais se levantaram; os Fracassados – que caíram na vida, levantaram-se, ficando de joelhos, e assim continuam até a morte, com medo de tudo e de todos, reclamando da vida e achando que a culpa é dos outros; os Vencedores – esses um dia caíram, levantaram-se, continuam de pé e, a despeito de todas as más experiências por que passaram, sempre acreditam que podem vencer novamente e ajudar os companheiros de jornada a encontrarem o melhor caminho. Se um dia vocês virem um vencedor de joelhos é porque está agradecendo a DEUS o sucesso que teve. 
A vida é uma escolha. Vocês, formandos, são os comandantes de seus barcos. A decisão é sempre de vocês e de ninguém mais. Podem ter uma vida plena de sucessos ou de fracassos. E um bom momento para pensar nisso são os dias de chuva. Não entenderam? Então imaginem: quando os fracassados vêem uma poça o que fazem? Não dão a volta, mas reclamam do tempo, da vida, da situação e do governo. Já os vencedores, que ainda se mantém como crianças no coração, podem saltar dentro da poça, espirrar água e se divertir com a situação. APROVEITEM AS POÇAS DA VIDA. Vivam com agilidade nos passos, um sorriso no rosto e alegria no coração. Vocês estão vivos e prontos para a nova jornada, podem se sentir bem felizes apenas por isso. Sejam sempre vencedores como foram até agora, e agradeçam a DEUS por todas as dádivas alcançadas.
José Ricardo Sobradiel


A Comissão de Formatura
É formada para representar a turma de alunos na tarefa de projetar e colocar em prática um conjunto de eventos comemorativos à formatura. Para que a comissão de formatura seja reconhecida ela precisa ser votada pelos integrantes da turma de alunos formandos, elegendo-se assim seus componentes. Para que a mesma seja reconhecida, basta informar a todos os alunos o resultado da votação (caso vença a eleição) através de memorando simples. Estabeleça no memorando, um prazo de 15 dias para que outros grupos se manifestem com pretensões iguais às de vocês. Caso apareça outro grupo interessado, procurem o C.A. (Centro Acadêmico) de sua Faculdade e peça um auxílio na montagem de um pleito para a escolha da comissão vencedora. Caso não haja outro(s) grupo(s) interessado(s), decidam em reunião a distribuição dos cargos, funções e responsabilidades de seus componentes. 
Os membros executivos da comissão poderão acumular funções, por exemplo: o Presidente, o Secretário ou o Tesoureiro poderá, ao mesmo tempo, representar a sua sala também (caso a turma de alunos formandos seja composta por mais de uma sala de aula). A reunião de constituição da comissão de formatura deverá constar em ata (peça ajuda aos C.A. ou Diretório Acadêmico (D.A.) da sua Faculdade). A ata deverá ser registrada em cartório. Vocês agora são a comissão de formatura de sua Turma, boa sorte! Comissão e relação de cargos de seus componentes: Presidente(a), Vice-Presidente(a), 1ºSecretário(a), 2ºSecretário(a), Tesoureiro(a), Vice-Tesoureiro(a), Conselho Deliberativo ou Outro(s) Cargo(s).
Consulte o Diretório Acadêmico da Universidade ou a Direção da Escola sobre o modelo de Estatuto da Comissão de Alunos formandos e os procedimentos para registro em Cartório para efeitos legais

Dicas para arrecadação
As festas de formatura variam de região para região, em função de custos. A comissão deve fazer o levantamento dos custos com salão, decoração, buffet, banda e iluminação, auditório para colação, convites, fotografias, etc. 
Com base nos dados obtidos, fazer um planejamento e dividir as responsabilidades com a turma, dividindo o valor do custo pelo número de membros e pelo número de meses que faltam para a formatura, assim terão o valor da mensalidade. Para uma formatura de R$ 50.000,00 de uma turma de 50 alunos com formatura prevista para daqui a 25 meses, teremos: (50.000: 50): 25 = R$ 40,00 (valor da mensalidade). 
São várias as maneiras de arrecadar, as rifas são as mais comuns, mas também vale ingressos a shows, festas. Nesse caso, escolher com antecedência uma boa boate e divulgar a festa, estabelecendo parceria, pode dar um excelente resultado. 
Não esqueça: é fundamental o planejamento. Acertar para que a bilheteria fique com a turma, pois a casa ganha com bar e com a movimentação do público.
Outra boa pedida são os encontros acadêmicos, churrascos, etc. A venda de camisetas e outros objetos personalizados surte efeito, principalmente entre os calouros.

CONTRATANDO OS PROFISSIONAIS

Para as turmas que estão terminando seus últimos períodos e ainda não contrataram 
os profissionais para os eventos, esta é uma hora de vital importância

AS ESCOLHAS
A Comissão Formaturas pode optar em escolher profissionais para cada tipo de serviço, como, por exemplo:

Fotógrafos e Filmagens, 
Salão, Buffets e Decoração
Bandas e Músicos para Culto e Colação e Baile
Convites, Canudos e Placas de homenagens
Becas e trajes 
Ou contratar uma empresa que faça todos os serviços

CONSULTAS

Devido a reclamações sobre a qualidade dos produtos e serviços prestados, é importante o papel do Procon, com quem a Comissão pode manter contato e verificar se consta algum tipo de reclamação contra a empresa. 

DOCUMENTAÇÃO

São necessários alguns cuidados como solicitar documentação da empresa, por exemplo o contrato social, CNPJ, Certidão Negativa de Protestos, referências dos sócios e representantes, tempo de atuação no mercado, trabalhos já realizados, etc. e muita atenção no momento da assinatura do contrato. 

CONFERINDO A QUALIDADE

Muitas empresas permitem a entrada de Comissão Formatura em seus bailes para avaliação de qualidade de prestação de serviços, e o momento é bem oportuno, pois a comissão pode conferir diretamente com os acadêmicos formandos a qualidade do serviço.

CUIDADOS IMPORTANTES DA COMISSÃO 

Atentar para as cláusulas que falam a respeito dos serviços, estes devem estar explicitados de forma bem detalhada.

Se ocorrer quebra de contrato, a forma de rescisão e as penalidades para ambas as partes devem ser de conhecimento dos componentes da Comissão de Formatura. 

Cuidar de todos os detalhes e acompanhar todas as etapas da organização da festa e da Colação de Grau. 

A comissão deve defender os interesses de todos os formandos, o que significa fiscalizar o que foi firmado nos contratos.
ATENÇÃO

A contratação de empresa que providencie todos os serviços acaba obrigando a Comissão a aceitar as condições da organizadora. “É importante a Comissão manter contatos com várias empresas, pois pode obter um melhor resultado e evitar futuros problemas, pesquisar preços e qualidade e vital”. 
Esses cuidados são importantes, uma vez que boa parte das reclamações é voltada para pedidos de cancelamento do contrato devido à má prestação dos serviços.

Outro fator, é a atenção para a cláusula de rescisão, pois há reclamações registradas no Procon de formandos que quiseram desistir da formatura por motivos particulares e tiveram de pagar as despesas”.

O aluno poderá arcar com alguma despesa administrativa em função dos serviços estarem sendo planejados, mas o valor não pode ser abusivo. “Há casos de reservas de salão que fazem com que a empresa planeje determinado número de alunos e a saída de um estudante significa encarecimento para os outros, nesse caso pode a empresa reter um valor como uma espécie de multa”.
É bom lembrar que, para analisar se o valor cobrado está sendo abusivo, o formando pode pedir orientação e ajuda ao Procon na leitura e avaliação das cláusulas dos contratos.


ANTES DURANTE E DEPOIS DO EVENTO
clube, a igreja e o local da Colação devem estar agendados. A escolha da banda também ocorre nesse período. As gráficas demoram em média de 2 a 3 meses para confecção dos convites. E os convidados devem receber o convite com pelo menos 30 dias de antecedência.
Decidam com a turma quem será o patrono, paraninfo (é quem discursa), nome de turma, juramentista, orador, como será a homenagem aos pais, aos professores e aos amigos. Observe a data limite para entrega dos textos dos convites, para, então, solicitar os extras.
Se optarem por placas ou canetas para homenagens, passem os textos com diagramação para serem gravadas até 03 (três) meses antes de sua formatura. Fique atento quanto ao tempo máximo de duração para o protocolo: 05 minutos para os discursos e 03 minutos para as homenagens.
Providencie roteiro para o culto/missa com o padre e/ou pastor para que os celebrantes, se necessário, se comuniquem. Passe para o órgão responsável da faculdade o roteiro da formatura com todos os dados preenchidos conforme o protocolo.
No dia da foto de estúdio, peça a todos o máximo de cuidado com a aparência, barba bem feita, cabelos bem cortados e maquiagem sutil.
Lembre-se dos horários dos ensaios do culto e colação, peça antecedência aos formandos e siga as instruções da empresa ou profissional que irá assessorá-los. 
Os pais terão lugares reservados na platéia central e/ou homenagens especiais.
Todos os profissionais que trabalharão nos eventos deverão estar devidamente identificados.
Os horários estabelecidos deverão ser obedecidos com rigor. Entrem em contato com os seus professores convidados e lembre-os desse compromisso.
Os seguranças estarão a serviço da comissão de formatura. Não faça cerimônias em orientá-los na tomada de decisões, caso haja necessidade.
Em geral, são executadas 3 valsas nos bailes de formatura: 1ª com os pais ou acompanhantes, 2ª com os padrinhos, madrinhas ou convidado especial do formando e a 3ª livre para todos os convidados. 
Em caso de adoção de outro padrão, avise discretamente o público. Procure ficar atento, dirigindo-se o quanto antes para o local indicado. Estar alerta a esse chamado evitará o desconforto da espera e o mau aproveitamento do tempo do baile.Caso algum formando perceba a insistência de alguém, já embriagado, em conduzir um veículo, faça a gentileza de comunicar o fato à comissão de formatura, evite chamar a segurança imediatamente.
Os objetos pessoais são de inteira responsabilidade de cada formando, portanto não carregue consigo mais pertences do que o necessário para esse tipo de evento. É possível que no local da festa não haja profissionais para a função específica de guarda-volumes. Evite deixar objetos de valores nos veículos. As melhores bandas são muito requisitadas, principalmente no mês de dezembro e, uma vez contratada a banda, marcar com os músicos o dia para a escolha das músicas da colação, culto ou baile

MISSA OU CULTO
É um momento de celebração de Ação de Graças, faça com que o ele seja de reflexão e agradecimento por mais essa jornada vencida.
Nesses ambientes o som utilizado, em geral, é da igreja. É necessária a elaboração antecipada de roteiros.
Se o culto, missa ou qualquer outro tipo de celebração for o primeiro evento oficial da turma, marcar um ensaio com antecedência ajuda a evitar desencontros como atrasos, erros por falta de esclarecimentos e possíveis desentendimentos. No ensaio serão passados todos os recados técnicos referentes ao evento, ex: seqüências de entrada, saída, etc.

COLAÇÃO
Oriente a todos os membros de sua turma para que retirem suas becas, preferencialmente, até um dia antes da data da colação. Com a beca use sapato preto, meia preta para os homens e meia-calça preta para as mulheres. Acrescente que cada um é responsável pelo zelo da sua beca. Seus pais deverão ter lugares reservados na platéia no dia do evento. Oriente-os para que se dirijam às recepcionistas que indicarão as reservas. Pastas pretas sempre deverão acondicionar os discursos ou homenagens que serão lidos. É terminantemente proibido o uso de cornetas, apitos ou qualquer outro objeto sonoro durante a Sessão Solene de Formatura. Peça aos seus convidados para que se manifestem somente com palmas, pois, em caso contrário, poderá haver uma breve interrupção das atividades ou até sua suspensão. 

BAILE
Sobre o palco, no hall de entrada e junto a seus familiares e convidados, deverá haver uma equipe de fotos para registrar seus melhores momentos.
Esses profissionais deverão estar devidamente identificados com crachás e uniformes. 
Evite tirar fotos com qualquer outro que se ofereça para fazê-la, não lhe causando assim, posterior transtorno. O ECAD deverá ser pago pela comissão. Se necessário, faça um informativo da comissão para os formandos sobre detalhes das solenidades. Para o baile, vocês deverão providenciar a divisão das mesas, por afinidade, entre os formandos e até 02 meses antes da formatura a relação de formandos com as respectivas mesas, acompanhadas do croqui (mapa). A supervisão do salão é obrigatória e será feita pela comissão. Lembre-se da caução a ser depositada. Poderá ser feito, normalmente, até o dia do baile. Combine com os formandos o tipo e a cor do traje (independente do modelo escolhido, use roupas lisas, sem listras ou desenhos). 


PROJETOS DE DECORAÇÃO
As empresas de decorações e ambientações, são capazes de oferecer excelentes projetos para a sua formatura. 
Um dos fatores que pode impedir de contrata-las é o custo do projeto. Às vezes o valor do projeto de uma empresa de decoração pode parecer alto, devido a outras prioridades. Se computarmos os custos dos materiais usados, mão-de-obra,trabalho personalizado e grau de responsabilidade exigidos na execução do projeto de decoração, perceberemos que vale a pena. 
Antes de comprar esse tipo de serviço, consulte alguns profissionais da área e negocie a melhor forma de adquirir o projeto que melhor convier. 
Existem muitos exemplos de decorações que surpreenderam os convidados não pelo valor da compra dos serviços ou dos materiais utilizados, mas sim pela criatividade.
São projetos com características próprias do curso que os formandos estão fazendo; Relacionar temas como em uma turma de turismo simulando uma recepção de hotel com mensageiros ao invés de recepcionistas, simular um tribunal, se for turma de direito.
Os profissionais de decoração são muito criativos. Vale a pena consultá-los

FOTOGRAFIAS
A montagem do seu álbum de formatura será feita a partir das fotos tiradas nos pré-eventos, fotos de estúdio e no dia dos eventos (colação, baile, etc.). Estas fotos juntamente com as filmagens poderão ainda ser utilizadas em clipes, quadros de formatura, etc. A foto de estúdio, normalmente de meio corpo, será utilizada posteriormente em seu álbum como também para identificação do aluno pelo fotógrafo.Nunca é demais lembrar do cuidado com a produção de sua foto. Barba e cabelos aparados, maquiagem, etc. Acertem o traje, beca, terno e tailleur. Normalmente no dia da foto é feita a prova da beca. Marque a foto com antecedência. Não esqueça de passar uma listagem com a data, local e horário da sua foto de convite, para que todos estejam cientes. A assinatura do formando nessa listagem vai evitar futuros aborrecimentos.
Geralmente os fotógrafos montam um mini-estúdio fotográfico onde os formandos poderão fazer fotos com seus familiares, parentes e amigos. Profissionais de fotos e vídeos estarão circulando ao redor das mesas. Observe se eles fizeram os seus registros, caso contrário solicite para que eles o façam.


Autor: José Ricardo Sebradiel
Fonte: artigos.com