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14 de março de 2011

Educação com um olhar além do intelecto

DEPENDÊNCIA VIRTUAL
Se existe algo que podemos denominar revolução dinâmica – a que não somente inaugura uma nova etapa no desenvolvimento da sociedade, mas também se renova permanentemente – é a tecnologia. O que é lançado hoje no mercado como de última geração logo se torna ultrapassado.

Constantes avanços cibernéticos vêm desencadeando melhorias em vários campos de atuação humana. A internet é um dos pilares desse sistema sem fim, e cada vez mais pessoas têm acesso ao mundo virtual.

UNIVERSO SEDUTOR
A busca pelo saber, pelo entretenimento (games, bate-papo e redes sociais), comodidades como realizar movimentações financeiras no conforto de sua casa, escritório ou lan house, em apenas um clique, são alguns dos benefícios que a rede mundial de computadores propicia. Assistimos pelo mundo que recursos da internet são usados até mesmo na aceleração de mudanças governamentais. Contudo, a utilização desses meios desacompanhada do bom senso imensos prejuízos pode provocar. Um deles é o que os especialistas chamam de ciberviciado. Trata-se de internautas com compulsão ou dependência da internet. Estudiosos a consideram uma das mais graves doenças psíquicas da atualidade. O internauta compulsivo fica ainda propenso a desenvolver doenças, como trombose venal profunda, ansiedade, depressão e obesidade. Sem contar os funestos resultados dos que não conseguem se livrar da teia virtual no campo afetivo, familiar e profissional.

São perigos a que todos estão expostos, em particular os adolescentes. Os jovens se encontram numa fase de descoberta da própria identidade. Muitos procuram nas redes sociais sua “turma” e, ao ultrapassar o limite da autoafirmação, se deparam com a dependência digital, resumindo sua vida ao sedutor universo virtual.

TRATAMENTO
Na maioria dos casos, a cura se resume, de acordo com especialistas, no afastamento do ciberviciado do contato com o computador, criando novos e prazerosos hábitos. Para muitos psicólogos, porém, não basta proibir, já que, de acordo com o grau de dependência, ele pode trocá-la pelas drogas. Situações assim requerem um psicoterapeuta, profissional habilitado que ajudará o paciente a encontrar as razões que o levaram ao vício e buscar alternativas na solução do problema.


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